Apresentação

 
A Trapiá Filmes (um dos núcleos da Associação Cultural Trapiá) nasceu com a intenção de produzir curtas metragens de ficção e documentários, em que o sertão seja o espaço em que ocorrem as narrativas.

O primeiro curta metragem produzido foi “P’s” em 2018 e que já venceu importantes prêmios (05) e participou de 17 festivais de cinema no Brasil e exterior.

Em 2021 a Trapiá Filmes estreou FOLE, inspirado no conto homônimo de Wescley J. Gama e que foi financiando pela Lei Aldir Blanc da Fundação José Augusto. Participou de 16 festivais e recebeu 06 importantes prêmios.

Em 2022 foi a vez da estreia do documentário média-metragem “DONA DADI, A CALUNGUEIRA DO SERTÃO” financiado pelo Edital Nº 004/2021 – PROJETO POTI-CULTURAL SESC 2021 – linha “Fomento Audiovisual” – SESC AR/RN. O filme estreou em Natal e já foi apresentado em eventos e festivais em Caicó/RN, Carnaúba dos Dantas/RN, Mossoró/RN e Lages/SC.

Em 2023 a Trapiá Filmes estreou o curta-metragem SERTÃO BRUTO, inspirado no romance “Os Brutos” do currais-novense José Bezerra Gomes quando das comemorações dos 112 anos de nascimento do autor. O filme foi financiado pelo Edital 002/2022 de Penas Pecuniárias da 1ª Vara da Comarca de Currais Novos e com recursos próprios da Associação Cultural Trapiá. Também em 2023 estreou o documentário “NO CIMO DO MONTE UM CRUZEIRO RELUZ” financiado pela FAPERN.

Em 2024 estrearam 07 documentários no projeto SERTÕES EM DOC com financiamento da FAPERN e tendo como proponente o Programa de Pós Graduação em História do CERES/UFRN. Também em 2024 estreou o filme “AGORA EU SOU NEGRO” em que a Trapiá Filmes foi coprodutora.