O Grupo

Lourival Andrade (diretor): Professor/ator/diretor. Atualmente é professor Associado II da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus de Caicó. Cursou graduação em História na Universidade do Vale do Itajaí, especialização em Teatro pela Faculdade de Artes do Paraná, mestrado em História Cultural na Universidade Federal de Santa Catarina, doutorado em História, Cultura e Sociedade na Universidade Federal do Paraná e Pós-doutorado na Universidade Estadual de Londrina. Ocupou vários cargos na gestão cultural, destacando-se: Gerente de Artes Cênicas da Fundação Catarinense de Cultura (1994-95), Presidente da Associação Nacional de Professores e Diretores de Teatro Universitário (1994-95) e Superintendente da Fundação Cultural de Itajaí (2005-2008). Dirigiu 23 espetáculos teatrais e 01 de dança contemporânea, foi ator em 10 espetáculos de teatro e 02 em audiovisuais (uma minissérie e um curta-metragem de ficção). Dirigiu dois filmes de curta-metragem e roteirizou mais dois. Foi premiado nos mais importantes festivais de teatro do país, entre eles: Melhor Direção – XXVII Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba – SP – 2003 (Espetáculo: “Amor por Anexins” de Artur Azevedo), Melhor Direção – XXIV Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba – SP – 1999 (Espetáculo: “Um Anjo num Copo de Gelo Picado” de Chico Pennafiel), Melhor Direção e Melhor Cenário – III Festival Nacional de Artes Cênicas de Americana – SP – 1999  (Espetáculo: “Um Anjo num Copo de Gelo Picado” de Chico Pennafiel), Melhor Direção  – 13.º Festival Universitário de Teatro de Blumenau – SC – 1999  (Espetáculo: “Um Anjo num Copo de Gelo Picado” de Chico Pennafiel), Melhor Direção – VI Festival de Teatro do Centro-Oeste – Guarapuava – PR – 1995 (Espetáculo: “Milagre no Mercado Velho” – de Osvaldo Dragun), Melhor Direção – XV Festival Nacional de Teatro de São José do Rio Preto – SP – 1995 (Espetáculo: “Interior” de Maurice Maeterlinck), Melhor Direção – III Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo – Florianópolis – SC – 1995 (Espetáculo: “Interior” de Maurice Maeterlinck). Desde 2014 coordena as atividades da Trapiá Cia Teatral (Caicó/RN). Recebeu menção honrosa pela Pesquisa de Linguagem do espetáculo P’s no 29º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau. Em 2018 dirigiu o curta de ficção P’s em parceria com a Referência Comunicação. Também em 2018 dirigiu o espetáculo “Chico Jararaca” também da Trapiá Cia. Teatral.  

 

Alexandre Muniz (ator) Ator da Cia. de Teatro Retalhos de Vida (1995-2013), da Associação União de Sobrado (2008-2014) e da Trapiá Cia Teatral (2014-atual). Atuou como Arte-educador das Escolas CEIS e Criativa em Caicó-RN. Atualmente é Diretor do Centro Cultural Adjuto Dias – Caicó/RN. Participou de vários trabalhos cênicos em Caicó e região atuando, dirigindo e ministrando oficinas de teatro e leituras dramáticas (Projeto SESC Dramaturgia). Trabalhos realizados na Casa de Cultura Popular de Caicó: Oficina Básica de Teatro para o Projeto OPERART do Instituto FAL de Natal; Montagem dos espetáculos O Nascimento de Jesus nas quebradas do Sertão”; “Sant´Ana”; “Sou Tudo que representa as coisas do meu sertão” e “A Feira”. Trabalhos como Ator: várias montagens do grupo Retalhos de Vida (Entre elas: “Édipo Rei”, “Prometeu Acorrentado”, “Medéia”, “Todas as histórias de Emanuel”); Ator dos Autos de Sant´Ana de 2006, 2007, 2008 e 2010; Participa de Recitais de poesias matutas e literatura de cordel levando cultura popular às feiras e outros espaços de Caicó-RN e região. Coordenou e dirigiu o Projeto CulturalCatadores de Vida”, levando arte para favela tornando-a lugar de produção cultural e melhorando a qualidade de vida dos jovens envolvidos no processo e de toda comunidade; Participa de Projetos promovidos pelo SESC-SERIDÓ como as Aldeias de Teatro de Rua e a Mostra de Teatro Escola do Grupo Cacimba. Em 2009 atuou como Diretor de Produção do Curta-metragem: “Cabra de Peia” do Diretor Rui Lopes; Educador do Projeto “Educando com Artes” em Ipueira-RN nos anos 2007, 2008 e 2009. Ministrou oficinas básicas de teatro com alunos do curso de Jornalismo na FIP em Patos-PB (2008). Em 2010 trabalhou como ator e assistente de direção do “Auto de Sant´Ana” (espetáculo de rua) em Caicó-RN. Em 2015 estreou como ator (monólogo) no espetáculo “P’s” com direção de Lourival Andrade da Trapiá Cia Teatral. Prêmios de melhor ator (P’s): 29º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau e Festival Nacional de Teatro Ipitanga – FIT Bahia 2016. Em 2018 atuou no Curta de Ficção “P’s e no espetáculo “Chico Jararaca”, ambos dirigidos por Lourival Andrade. 

 

Custódio Jacinto (Cenógrafo, figurinista e iluminador): Artista plástico que atua em Caicó e no Rio Grande do Norte. Cenógrafo dos espetáculos: “Auto de Santana” (2006 e 2007 – Direção: Diana Fontes; 2009 – Direção: Jonas Linhares e Maguila Torquato. Cenógrafo do espetáculo “Coral Sertão Encanto” em 2007 com Direção de Danilo Guanais (Projeto Petrobrás). Em 2014 concebeu o cenário do espetáculo “Seu Sol e Dona Lua” com direção de Diana Fontes (Natal). Também em 2014 atuou como coreógrafo no espetáculo “Parcerias Sinfônicas SESC RN”.  Professor de pintura na Casa de Cultura Popular de Caicó de 2007 a 2015. Artista bastante solicitado para dar assessoria a montagens de teatro e música na região do Seridó Potiguar. Atualmente é artista da Casa de Pedra Coletivo de Artes em Caicó/RN, além de cenógrafo, figurinista e iluminador do espetáculo P’s e “Chico Jararaca” da Trapiá Cia Teatral. Recebeu indicação de melhor cenário (P’s): Festival Nacional de Teatro Ipitanga – FIT Bahia 2016.

 

Emanuel Anderson de Souto Veríssimo – Emanuel Bonequeiro (ator e músico): Artista caicoense (músico, ator e bonequeiro). Participou como ator e músico do espetáculo “O oratório e o Santo” da Trupe Balaio das Artes com direção de Maguila Torquato (2010). Também em 2010 participou como ator e músico do espetáculo “A Feira” do Grupo Filhos de Acauã com direção de Alexandre Muniz. Participou das oficinas do Projeto SESC Dramaturgia (Seridó) como músico e ator, entre elas: Oficina Leitura Dramática do texto “Revolução na America do Sul” (2012) de Augusto Boal (com  Anna Esteves e Alexandre Muniz – diretor local), Oficina Leitura Dramática do texto “O Homem  é o Homem” (2012) de Bertoldo Brecht  (com  Samira Sinara Souza e Alexandre Muniz – diretor local). Desde 2008 é músico do Ala Ursa do Poço de Santana (maior bloco carnavalesco de rua do Rio Grande do Norte) que é regido pelo artista Magão de Caicó. Atua como bonequeiro e músico no espetáculo “Mais será o Benedito” da Cia Será o Benedito (2009-2019). Atua como músico no espetáculo “P’s” da Trapiá Cia Teatral. Apresenta cotidianamente em praças e mercados espetáculos de bonecos com manipulação direta e mamulengos, além de ministrar oficinas de confecção de João Redondo e de instrumentos musicais com material reciclado. Desde 2018 atua no espetáculo “Chico Jararaca” da Trapiá Cia Teatral, dirigido por Lourival Andrade, nas funções de músico e ator.

 

Aglailson Sousa França (compositor e músico): bacharel em Música/Trombone (Universidade Federal de Minas Gerais),Pós Graduado – Psicopedagogia Institucional (Faculdade Integrada de Patos), Pós Graduado – Educação Musical no Ensino Básico (Universidades Federal do Rio Grande do Norte). Idealizador e Coordenador do I Semana da Música do Colégio Diocesano Seridoense – Caicó – RN (2013/2014), idealizador e Coordenador do I Festival de Música de Almino Afonso – RN em 2011. Participou da gravação do CD Dobrados Clássicos do Brasil com a Banda 24 de Outubro de Cruzeta – RN. Atuou nos seguintes grupos musicais: Orquestra Sinfônica do Estado de Minas Gerais Belo Horizonte – MG, Banda Sinfônica da Escola de Musica da UFMG, Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, Orquestra Sinfônica de Ouro Branco/MG, Orquestra Sinfônica Infanto-Juvenil Campo dos Goytacazes/RJ, Gerais Big Band UFMG, Grupo Teatral Ponto de Partida e Milton Nascimento Barbacena – MG, Orquestra Minas Filarmônica Divinópolis – MG, Banda do 23° Batalhão de Policia de Divinópolis – MG, Quarteto Coisa Rara Belo Horizonte/MG, Coral de Trombones da UFMG.  Como professor atuou nas seguintes atividades: Professor de Trombone na I Semana da Música da Universidade Federal do Piauí em Teresina – PI, Professor de Musicalização e Maestro Fundador da Banda Filarmônica Padre Aderbal L. Vilar do Colégio Diocesano Seridoense – Caicó/RN, Professor de Musicalização e Maestro Fundador da Banda Filarmônica M. Augusta de Macedo no Projeto Juventude Solidaria (Governo do Estado do Rio Grande do Norte) – Severiano Melo/RN, Professor de Trombone no Projeto Apoio as Bandas de Minas Gerais (Secretaria de Estado e Cultura de Minas Gerais)- Ipatinga/MG, Professor de Trombone no CENEX (Centro de Extensão da UFMG) – Belo Horizonte/MG, Professor de Trombone no Projeto Cariúnas – Belo Horizonte/MG, Professor de Trombone na Escola de Musica Allegro Moderato – Belo Horizonte/MG. Em 2014 concebeu a trilha sonora original do espetáculo P”s da Trapiá Cia Teatral e Associação União do Sobrado. Regente e professor da Escola de Música em Capitólio/MG. Menção honrosa pela Trilha sonora de P’s no VI Festival de monólogos – Teatro e Dança – Solos Brasileiros (Fortaleza/CE).

 

Pedro de Oliveira Andrade – Pedro Andrade (ator): Fez parte da Cia de Teatro Filhos de Acauã (Caicó/RN) de 2011 até 2018, atuando no espetáculo “O Nascimento de Jesus nas Quebradas do Sertão” (2011-2018). No Colégio Diocesano Seridoense atuou no espetáculo “Show da Amizade” (2010-2017). Em 2019 entrou para a Trapiá Cia Teatral, atuando na montagem de “Condenadxs” (2022). Também em 2022 atuou no espetáculo “O Auto da Botija” no IFRN/Caicó). Na Trapiá Filmes realizou trabalhos como som direto e diretor de som nas seguintes produções: “Fole” (2021), “Dona Dadi, a calungueira do sertão” (2022) e “Sertão Bruto” (2023). Também foi bailarino no espetáculo “Le Jardin” (2016) da coreógrafa Monica Belotto. Recebeu o prêmio de Melhor Som no 4º Festival de Cinema Curta Caicó – Mostra Seridó (2021) com o filme “Fole”. Em 2023 atua no espetáculo “1877” da Trapiá Cia Teatral.

 

Maria Alice do Nascimento Oliveira – Maria Alice (atriz): Em 2010, ingressou na Cia de Teatro Filhos de Acauã (Caicó/RN) permanecendo até 2018. Durante estes anos atuou no espetáculo “O Nascimento de Jesus nas Quebradas do Sertão”. Também participou como atriz nos seguintes espetáculos: “Eu tenho a história da Palma, na palma da minha mão” (2012), “Histórias de São João em São João eu vou contar” (2012), “Sou matuta pé rachado, das quebradas do sertão” (2017 a 2019). Em 2016, formou-se poetisa na Oficina de Cordel Um Conto, Um Canto, ministrada pelo poeta Djalma Mota e coordenado por Dodora Medeiros. Participou da oficina nos anos de 2016, 2017 e 2018, contabilizando, assim, três cordéis lançados. Em 2019 e 2021 participou das leituras dramáticas dos textos “As Velhas” de Lourdes Ramalho e “1877” de Lourival Andrade, respectivamente. Em 2019 entrou para a Trapiá Cia Teatral e em 2022 já estreou o espetáculo “Condenadxs”. No audiovisual atuou como atriz no documentário “Dona Dadi: a calungueira do sertão” (2022) da Trapiá Filmes. Também apresentou sua autobiografia artística no documentário “Maria Alice” (2022). Em 2023 atua no espetáculo “1877” da Trapiá Cia Teatral.

 

Monica Luiza Belotto de Oliveira Andrade – Mônica Belotto (atriz, bailarina e coreógrafa): É professora de dança e atriz. Atualmente é servidora da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do RN à disposição da Fundação José Augusto, atuando no Centro Cultural Adjuto Dias como professora da extensão da EDTAM em Caicó. Cursou graduação em Dança na Faculdade de Artes do Paraná, especialização em Consciência Corporal – Dança pela Faculdade de Artes do Paraná. Formou-se no Curso Permanente de Dança Moderna da UFPR. Concluiu o curso de Metodologia para o Ensino de Dança Clássica na Escola do Ballet Nacional da República Cuba, sendo credenciada pela instituição como Professora Master. Coordenou o projeto “Núcleo Itajaiense de Dança Alicia Alonso” de 2005 a 2008 em Itajaí/SC. Ministrou aulas de dança em diversas academias e escolas de dança no sul do país. Atuou como coreógrafa em 27 trabalhos entre os quais vários premiados em festivais de dança. Também coreografou em 2005 o espetáculo “Euforia e Dor – Fragmentos de Frida Kahlo”, financiado pelo FUNCULTURAL/SC. Em 2021 coreografou e dançou no espetáculo “Nosotras” e em 2022 no espetáculo “De Amores”, ambos no Jurema Coletivo de Dança de Caicó/RN. Atua como professora de artes e dança no Colégio Diocesano Seridoense e como professora na sede da Associação Cultural Trapiá ministrando as modalidades ballet clássico e dança de salão. A partir de 2022 iniciou seus trabalhos como atriz na Trapiá Cia Teatral e em 2023 atua no espetáculo “1877”, também colaborando com a preparação física e coreográfica do elenco. Também em 2023 participou como auxiliar de produção no filme “Sertão Bruto” da Trapiá Filmes.