O Grupo

LOURIVAL ANDRADE (Diretor, dramaturgo, roteirista e ator): Atualmente é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (campus de Caicó) no curso de graduação em História e no Programa de Pós Graduação em História do CERES (Mestrado em História dos Sertões), também na UFRN. Cursou graduação em História na Universidade do Vale do Itajaí (Itajaí/SC), especialização em Teatro pela Faculdade de Artes do Paraná (Curitiba/PR), mestrado em História Cultural na Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis/SC), doutorado em História, Cultura e Sociedade na Universidade Federal do Paraná (Curitiba/PR) e Pós-doutorado na Universidade Estadual de Londrina (Londrina/PR). Ocupou vários cargos na gestão cultural, destacando-se: Gerente de Artes Cênicas da Fundação Catarinense de Cultura (1994-95), Presidente da Associação Nacional de Professores e Diretores de Teatro Universitário (1994-95) e Superintendente da Fundação Cultural de Itajaí (2005-2008). Dirigiu 28 espetáculos teatrais e 02 de dança contemporânea. Foi ator em 10 espetáculos de teatro e 02 em audiovisuais (uma minissérie e um curta-metragem de ficção). Dirigiu e/ou roteirizou 08 filmes de curta-metragem, onde recebeu diversos prêmios, entre eles: Prêmio de Finalização – MISTIKA – filme “P’s” (5ª Mostra de Cinema de Gostoso – 2018), Melhor Curta Metragem Potiguar – filme “P’s” (IX Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa – 2018), melhor filme e melhor diretor – filme “Fole” (4º Curta Caicó – 2021). Foi premiado nos mais importantes festivais de teatro do país, entre eles: Melhor Direção – XXVII Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba – SP – 2003 (Espetáculo: “Amor por Anexins” de Artur Azevedo), Melhor Direção – XXIV Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba – SP – 1999 (Espetáculo: “Um Anjo num Copo de Gelo Picado” de Chico Pennafiel), Melhor Direção e Melhor Cenário – III Festival Nacional de Artes Cênicas de Americana – SP – 1999  (Espetáculo: “Um Anjo num Copo de Gelo Picado” de Chico Pennafiel), Melhor Direção  – 13.º Festival Universitário de Teatro de Blumenau – SC – 1999  (Espetáculo: “Um Anjo num Copo de Gelo Picado” de Chico Pennafiel), Melhor Direção – VI Festival de Teatro do Centro-Oeste – Guarapuava – PR – 1995 (Espetáculo: “Milagre no Mercado Velho” – de Osvaldo Dragun), Melhor Direção – XV Festival Nacional de Teatro de São José do Rio Preto – SP – 1995 (Espetáculo: “Interior” de Maurice Maeterlinck), Melhor Direção – III Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo – Florianópolis – SC – 1995 (Espetáculo: “Interior” de Maurice Maeterlinck), Menção Honrosa pela Pesquisa de Linguagem do espetáculo P’s no 29º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau/SC. Desde 2014 coordena as atividades da Trapiá Cia Teatral (diretor, dramaturgo e ator) e da Trapiá Filmes (roteirista e diretor), ambos coletivos de Caicó/RN, Em 2015 dirigiu o espetáculo “P’s” de Gregory Haertel, vencedor de diversos prêmios e também circulou por 25 cidades do Brasil pelo Palco Giratório do SESC (2018). Em 2018 dirigiu o espetáculo “Chico Jararaca”, vencedor do Troféu Cultura RN 2021 como melhor espetáculo teatral.  Em 2022 dirigiu “Menino Pássaro” (vencedor do Troféu Cultura RN 2022 de melhor espetáculo cênico), “Condenadxs” e “As Pelejas de Baltazar” Também neste ano dirigiu “Encantados” espetáculo da Cia Matakiterani (Lages/SC). Em 2023 dirigiu o espetáculo “1877” (Trapiá Cia Teatral) e “Joaninos” (Cia Matakiterani). Em 2024 escreveu e dirigiu a intervenção teatral “O Marujo do Queijo” e venceu o prêmio de melhor diretor no 11º Festival Nacional de Teatro do Piauí com o espetáculo “1877”. Neste mesmo festival foi indicado na categoria de melhor texto também por “1877”. Também em 2024 escreveu o roteiro do filme “Agora eu sou negro” e roteirizou e dirigiu sete documentários do projeto SERTÕES EM DOC financiado para FAPERN.


ALEXANDRE MUNIZ (ator e assistente de direção): Ator da Cia. de Teatro Retalhos de Vida (1995-2013), da Associação União de Sobrado (2008-2014) e da Trapiá Cia Teatral (2014-atual). Atuou como Arte-educador das Escolas CEIS e Criativa em Caicó-RN. Atualmente é Diretor do Centro Cultural Adjuto Dias – Caicó/RN. Participou de vários trabalhos cênicos em Caicó e região atuando, dirigindo e ministrando oficinas de teatro e leituras dramáticas (Projeto SESC Dramaturgia). Trabalhos realizados na Casa de Cultura Popular de Caicó: Oficina Básica de Teatro para o Projeto OPERART do Instituto FAL de Natal; Montagem dos espetáculos “O Nascimento de Jesus nas quebradas do Sertão”; “Sant´Ana”; “Sou Tudo que representa as coisas do meu sertão” e “A Feira”. Trabalhos como Ator: várias montagens do grupo Retalhos de Vida (Entre elas: “Édipo Rei”, “Prometeu Acorrentado”, “Medéia”, “Todas as histórias de Emanuel”); Ator dos Autos de Sant´Ana de 2006, 2007, 2008 e 2010; Participa de Recitais de poesias matutas e literatura de cordel levando cultura popular às feiras e outros espaços de Caicó-RN e região. Coordenou e dirigiu o Projeto Cultural “Catadores de Vida”, levando arte para favela tornando-a lugar de produção cultural e melhorando a qualidade de vida dos jovens envolvidos no processo e de toda comunidade; Participa de Projetos promovidos pelo SESC-SERIDÓ como as Aldeias de Teatro de Rua e a Mostra de Teatro Escola do Grupo Cacimba. Em 2009 atuou como Diretor de Produção do Curta-metragem: “Cabra de Peia” do Diretor Rui Lopes; Educador do Projeto “Educando com Artes” em Ipueira-RN nos anos 2007, 2008 e 2009. Ministrou oficinas básicas de teatro com alunos do curso de Jornalismo na FIP em Patos-PB (2008). Em 2010 trabalhou como ator e assistente de direção do “Auto de Sant´Ana” (espetáculo de rua) em Caicó-RN. Desde 2014 atua de forma orgânica e prioritariamente na Trapiá Cia Teatral e na Trapiá Filmes, núcleos da Associação Cultural Trapiá (Caicó/RN). Em 2015 atuou no espetáculo “P’s” com direção de Lourival Andrade. Recebeu por este espetáculo os prêmios de melhor ator: 29º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau/SC e Festival Nacional de Teatro Ipitanga – FIT Bahia 2016. Em 2018 atuou no Curta de Ficção “P’s (prêmios: melhor ator – 1º Festival de Cinema de Soledade/PB – 2020); melhor ator – III Cine Caatinga – Petrolina/PE – 2022) e no espetáculo “Chico Jararaca” (prêmio de melhor ator no Troféu Cultura RN 2021). Em 2022 atuou nos espetáculos “Menino Pássaro” e “As pelejas de Baltazar”, bem como foi assistente de direção no espetáculo “Condenadxs”. Desde 2022 coordena o Projeto Trapiá Semente, financiado pelo Instituto Neoenergia e Cosern/Neoenergia. Em 2023 atuou no espetáculo “1877” e no filme “Sertão Bruto”. Em 2024 estreou a intervenção teatral “O Marujo do Queijo” (ator) e venceu o prêmio de melhor ator no 11º Festival Nacional de Teatro do Piauí com o espetáculo “1877”.


CUSTÓDIO JACINTO (cenógrafo, cenotécnico, aderecista e execução de iluminação): Artista visual que atua em Caicó, no Rio Grande do Norte e em Santa Catarina. Cenógrafo dos espetáculos: “Auto de Santana” (2006 e 2007 – Direção: Diana Fontes; e, 2009 – Direção: Jonas Linhares e Maguila Torquato. Cenógrafo do espetáculo “Coral Sertão Encanto” em 2007 com Direção de Danilo Guanais (Projeto Petrobrás). Em 2014 concebeu o cenário do espetáculo “Seu Sol e Dona Lua” com direção de Diana Fontes (Natal/RN). Também em 2014 atuou como cenógrafo no espetáculo “Parcerias Sinfônicas SESC RN”.  Professor de pintura na Casa de Cultura Popular de Caicó de 2007 a 2015. Artista bastante solicitado para dar assessoria a montagens de teatro e música na região do Seridó Potiguar. Atualmente é artista da Casa de Pedra Coletivo de Artes em Caicó/RN, além de cenógrafo dos espetáculos “P’s” (2015), “Chico Jararaca” (2018), “Menino Pássaro” (2022), “As pelejas de Baltazar” (2022), “Condenadxs” (2022) e “1877” (2023) da Trapiá Cia Teatral. Também em 2023 criou o cenário do espetáculo “Joaninos” da Cia Matakiterani (Lages/SC). Recebeu indicação de melhor cenário (P’s): Festival Nacional de Teatro Ipitanga – FIT Bahia 2016. Também é diretor de arte dos filmes “P’s” (2018), Fole (2021), Dona Dadi, a calungueira do sertão (2022) e Sertão Bruto (2023), todos da Trapiá Filmes. Em 2024 estreou a intervenção teatral “O Marujo do Queijo” (cenógrafo e ambientação cênica). Também em 2024 criou o cenário do espetáculo de dança “Ocasos Familiares” do Jurema Coletivo de Dança.


AGLAILSON FRANÇA (músico e compositor da trilha sonora): Bacharel em Música/Trombone (Universidade Federal de Minas Gerais), Pós Graduado – Psicopedagogia Institucional (Faculdade Integrada de Patos), Pós Graduado – Educação Musical no Ensino Básico (Universidades Federal do Rio Grande do Norte). Idealizador e Coordenador da I Semana da Música do Colégio Diocesano Seridoense – Caicó/RN (2013/2014), idealizador e Coordenador do I Festival de Música de Almino Afonso/RN em 2011. Participou da gravação do CD Dobrados Clássicos do Brasil com a Banda 24 de Outubro de Cruzeta/RN. Atuou nos seguintes grupos musicais: Orquestra Sinfônica do Estado de Minas Gerais Belo Horizonte/MG, Banda Sinfônica da Escola de Musica da UFMG, Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, Orquestra Sinfônica de Ouro Branco/MG, Orquestra Sinfônica Infanto-Juvenil Campo dos Goytacazes/RJ, Gerais Big Band UFMG, Grupo Teatral Ponto de Partida e Milton Nascimento Barbacena/MG, Orquestra Minas Filarmônica Divinópolis/MG, Banda do 23° Batalhão de Polícia de Divinópolis/MG, Quarteto Coisa Rara Belo Horizonte/MG, Coral de Trombones da UFMG.  Como professor atuou nas seguintes atividades: Professor de Trombone na I Semana da Música da Universidade Federal do Piauí em Teresina/PI, Professor de Musicalização e Maestro Fundador da Banda Filarmônica Padre Aderbal L. Vilar do Colégio Diocesano Seridoense – Caicó/RN, Professor de Musicalização e Maestro Fundador da Banda Filarmônica M. Augusta de Macedo no Projeto Juventude Solidaria (Governo do Estado do Rio Grande do Norte) – Severiano Melo/RN, Professor de Trombone no Projeto Apoio as Bandas de Minas Gerais (Secretaria de Estado e Cultura de Minas Gerais) – Ipatinga/MG, Professor de Trombone no CENEX (Centro de Extensão da UFMG) – Belo Horizonte/MG, Professor de Trombone no Projeto Cariúnas – Belo Horizonte/MG, Professor de Trombone na Escola de Música Allegro Moderato – Belo Horizonte/MG. Em 2014 concebeu a trilha sonora original do espetáculo P”s da Trapiá Cia Teatral de Caicó/RN. Regente e professor da Escola de Música em Capitólio/MG. Recebeu Menção honrosa pela Trilha sonora de P’s no VI Festival de monólogos – Teatro e Dança – Solos Brasileiros (Fortaleza/CE) e o Prêmio de Melhor Trilha Sonora no Festival Nordestino de Teatro em Guarabira/PB (2017), também por “P’s”. Criou a trilha sonoras de “Condenadxs” da Trapiá Cia Teatral. Para o cinema compôs as trilhas sonoras de “P’s” (2018) e “Sertão Bruto” (2023), ambos da Trapiá Filmes. Em 2024 criou a trilha sonora dos espetáculos “Menino Pássaro” da Trapiá Cia Teatral e de “Ocasos Familiares” do Jurema Coletivo de Dança.


EMANUEL BONEQUEIRO (ator, músico, bonequeiro, compositor e execução de trilhas sonoras): Artista caicoense (músico, ator e bonequeiro). Participou como ator e músico do espetáculo “O oratório e o Santo” da Trupe Balaio das Artes com direção de Maguila Torquato (2010) em Caicó/RN. Também em 2010 participou como ator e músico do espetáculo “A Feira” do Grupo Filhos de Acauã com direção de Alexandre Muniz. Participou das oficinas do Projeto SESC Dramaturgia (Seridó) como músico e ator, entre elas: Oficina Leitura Dramática do texto “Revolução na América do Sul” (2012) de Augusto Boal (com  Anna Esteves e Alexandre Muniz – diretor local), Oficina Leitura Dramática do texto “O Homem  é o Homem” (2012) de Bertold Brecht  (com  Samira Sinara Souza e Alexandre Muniz – diretor local). Desde 2008 é músico do Ala Ursa do Poço de Santana (maior bloco carnavalesco de rua do Rio Grande do Norte) que é regido pelo artista Magão de Caicó. Atua como bonequeiro e músico no espetáculo “Mais será o Benedito” da Cia Será o Benedito (2009-2019). Atua como músico no espetáculo “P’s” da Trapiá Cia Teatral. Apresenta cotidianamente em praças e mercados espetáculos de bonecos com manipulação direta e mamulengos, além de ministrar oficinas de confecção de João Redondo e de instrumentos musicais com material reciclado. Desde 2018 atua no espetáculo “Chico Jararaca” da Trapiá Cia Teatral, dirigido por Lourival Andrade, nas funções de músico e ator. Desde 2022 atua nos espetáculos “As Pelejas de Baltazar” e Menino Pássaro” da Trapiá Cia Teatral, também desde 2022 executa a trilha sonora de “Condenadxs”, também da Trapiá. Em 2023 estreou o espetáculo “1877” da Trapiá nas funções de ator, músico e criador das paisagens sonoras. Na Trapiá Filmes atuou no filme “Fole” (2021) interpretando Nozinho, no documentário “Dona Dadi, a calungueira do sertão” manipulou bonecos de João Redondo e foi entrevistado, e em 2023 fez uma participação no filme “Sertão Bruto”. Em 2024 estreou a intervenção teatral “O Marujo do Queijo” (ator, músico e criação da paisagem sonora).


MONICA BELOTTO (bailarina, coreógrafa, atriz e figurinista): É professora de dança e atriz. Atualmente atua no Centro Cultural Adjuto Dias/Caicó como professora da extensão da EDTAM (Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão) na cidade. Cursou graduação em Dança na Faculdade de Artes do Paraná, especialização em Consciência Corporal – Dança pela Faculdade de Artes do Paraná. Formou-se no Curso Permanente de Dança Moderna da UFPR. Concluiu o curso de Metodologia para o Ensino de Dança Clássica na Escola do Ballet Nacional da República Cuba, sendo credenciada pela instituição como Professora Master. Coordenou o projeto “Núcleo Itajaiense de Dança Alicia Alonso” de 2005 a 2008 em Itajaí/SC. Ministrou aulas de dança em diversas academias e escolas de dança no sul do país. Atuou como coreógrafa em 27 trabalhos entre os quais vários premiados em festivais de dança. Também coreografou em 2005 o espetáculo “Euforia e Dor – Fragmentos de Frida Kahlo”, financiado pelo FUNCULTURAL/SC. Em 2021 coreografou e dançou no espetáculo “Nosotras” e em 2022 no espetáculo “De Amores”, ambos no Jurema Coletivo de Dança de Caicó/RN. Atua como professora de artes e dança no Colégio Diocesano Seridoense e como professora na sede da Associação Cultural Trapiá ministrando as modalidades ballet clássico e dança de salão. A partir de 2022 iniciou seus trabalhos como atriz na Trapiá Cia Teatral e em 2023 atua no espetáculo “1877”, também colaborando com a preparação física e coreográfica do elenco. Também em 2023 participou como auxiliar de produção no filme “Sertão Bruto” da Trapiá Filmes. Em 2024 estreou como atriz e figurinista no espetáculo “Menino Pássaro” e como bailarina e figurinista no espetáculo “Ocasos Familiares” do Jurema Coletivo de Dança. Venceu o prêmio de melhor figurino no 11º Festival Nacional de Teatro do Piauí com o espetáculo “1877”.


PEDRO ANDRADE (ator): fez parte da Cia de Teatro Filhos de Acauã (Caicó/RN) de 2011 até 2018, atuando no espetáculo “O Nascimento de Jesus nas Quebradas do Sertão” (2011-2018). No Colégio Diocesano Seridoense atuou no espetáculo “Show da Amizade” (2010-2017). Em 2019 entrou para a Trapiá Cia Teatral, atuando na montagem de “Condenadxs” (2022). Também em 2022 atuou no espetáculo “O Auto da Botija” no IFRN/Caicó). Na Trapiá Filmes realizou trabalhos como som direto e diretor de som nas seguintes produções: “Fole” (2021), “Dona Dadi, a calungueira do sertão” (2022) e “Sertão Bruto” (2023). Também foi bailarino no espetáculo “Le Jardin” (2016) da coreógrafa Monica Belotto. Recebeu o prêmio de Melhor Som no 4º Festival de Cinema Curta Caicó – Mostra Seridó (2021) com o filme “Fole”. Em 2023 atua no espetáculo “1877” da Trapiá Cia Teatral. Em 2024 venceu o prêmio de melhor ator coadjuvante no 11º Festival Nacional de Teatro do Piauí com o espetáculo “1877”. Também em 2024 estreou como diretor de cinema no curta metragem “Agora eu sou negro”.


MARIA ALICE (atriz): Em 2010, ingressou na Cia de Teatro Filhos de Acauã (Caicó/RN) permanecendo até 2018. Durante estes anos atuou no espetáculo “O Nascimento de Jesus nas Quebradas do Sertão”. Também participou como atriz nos seguintes espetáculos: “Eu tenho a história da Palma, na palma da minha mão” (2012), “Histórias de São João em São João eu vou contar” (2012), “Sou matuta pé rachado, das quebradas do sertão” (2017 a 2019). Em 2016, formou-se poetisa na Oficina de Cordel Um Conto, Um Canto, ministrada pelo poeta Djalma Mota e coordenado por Dodora Medeiros. Participou da oficina nos anos de 2016, 2017 e 2018, contabilizando, assim, três cordéis lançados. Em 2019 e 2021 participou das leituras dramáticas dos textos “As Velhas” de Lourdes Ramalho e “1877” de Lourival Andrade, respectivamente. Em 2019 entrou para a Trapiá Cia Teatral e em 2022 já estreou o espetáculo “Condenadxs”. No audiovisual atuou como atriz no documentário “Dona Dadi: a calungueira do sertão” (2022) da Trapiá Filmes. Também apresentou sua autobiografia artística no documentário “Maria Alice” (2022). Em 2023 atua no espetáculo “1877” da Trapiá Cia Teatral. Em 2024 foi indicada ao prêmio de melhor atriz no 11º Festival Nacional de Teatro do Piauí com o espetáculo “1877”.


CAPITÃO JACK (ator, bailarino, criação e execução de iluminação): ator, diretor, mágico, iluminador e poeta cordelista). Integrou os Grupos de Teatro Art’manhas Cia Teatral, Grupo Adoleart e o Grupo Cordel do Pau Quebrado. Atuou nos espetáculos Baú Nordestino, Auto de Sant’Ana e Auto do Renascer 2008-2009, A Paixão de Cristo 2009-2010, dirigiu no ano de 2011 e 2012 o espetáculo Natalino Fantástica Fábrica do Natal em Currais Novos e dirigiu e atuou no espetáculo Auto do Fogo Encantado em 2016 na cidade de Cerro Corá-RN. Em 2012 entrou para o Circo Grock onde passou a itinerar de 2012 a 2021, começando a atuar como mágico profissional no mesmo circo em 2013. Foi premiado no Festival Nordeste de Mágicos (FENOMA), Estação da Mágica, Magic Festival Brasil e vencedor do Quadro Mágicos no Programa Silvio Santos. Em 2020 foi registrado no Livro Dicionário Biobibliográfico dos Cordelistas Contemporâneos. Em 2021 publicou o seu primeiro livro intitulado “Não Cansei de Ser Poeta”, como também, participa do Livro coletânea – Brasil: Entre Cordéis e Lendas. Tem mais de 18 folhetos de cordéis publicados. É membro da AILB – Academia Internacional de Literatura Brasileira. Atualmente integra a Trapiá Cia Teatral e o Jurema Coletivo de Dança. Em 2024 criou a iluminação dos espetáculos “Menino Pássaro” e “Condenadxs”. Também estreou como intérprete no espetáculo “Ocasos Familiares” do Jurema Coletivo de Dança.


CAMILA MUNIZ: (Figurinista e atriz): Estudante do curso Técnico de Vestuário, 4° ano- IFRN, Caicó. Figurinos: 2022 – Espetáculo “As Pelejas de Baltazar” da Trapiá Cia Teatral. Neste mesmo ano criou o figurino do espetáculo “Agora é Minha Vez de Contar” no IFRN, Caicó. Em 2023, em parceria com Monica Belotto, criou e executou o figurino do espetáculo “1877” da Trapiá Cia Teatral. Também em 2023, criou e executou o figurino da intervenção teatral “O Marujo do Queijo” – Projeto do SEBRAE/RN em parceria com a Trapiá Cia Teatral. Ainda em 2023 criou o figurino do Espetáculo “Oiticica” – Cia Teatral Brotos de Algodão. Em 2024 recebeu o prêmio de Melhor Figurino – Categoria Teatro Adulto – 11º Festival Nacional de Teatro do Piauí – Floriano/PI, com o espetáculo “1877”.